31.1.06

intervalo

Cute rima-me com puke. E aquela história da borboleta... Da música em modo aleatório olho umas mãos que não existem em lado nenhum. Não me fales mais. Só és realmente imaginado quando estou em intervalo de vida. Se eu não te fizesse ausentar... sei que não irias querer preencher-me.
E quando o intervalo acabar, lá dirá o outro aleatório que nada disto faz sentido. É apenas a Natureza das coisas.
Cacos de caos a passar em cacofónicos segundos contínuos até ao fim da noite, até ao fim da linha, até ao fim do chocolate. E depois, desligar a luz.

off.

1 Comments:

Anonymous Anónimo retorquiu porém...

Desligou-se-me o cérebro e não a luz! Bolas...

1/2/06 12:35 da tarde  

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