12.9.06

tardes


Duvida, por momentos, de si mesmo. Da realidade. Não sabe o que achar do céu azul, já não acredita na sua memória, não entende as suas convicções. O que pensa não é de fiar.


Cinco horas.
Bebe um chá e duvida que alguma vez tenha fervido a água.

Deixa marinar a angústia em aparente fleuma.

E enquanto sorve mais um gole, decide qualquer coisa vaga como ir à procura da sua indentidade.

1 Comments:

Anonymous Anónimo retorquiu porém...

Cada vez é mais complicado comentar as tuas derivações... estão a ficar filosoficamente confusas para o meu tico e para o meu teco. Bom, só posso dizer que não gosto de chá, prefico coca-cola às 16:30!!

Susanita

13/9/06 3:49 da tarde  

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