da inutilidade de um céu azul
Em eterno retorno de tinta preta. Rabiscos, arabescos, linhas, pontos. Pergunto-te: o que há para marcar?
O que há hoje a mais que me acrescentaste do passado? Céu azul, céu azul-perfeito, que mais sonhos me podes roubar?
Céu do mais-que-perfeito-azul, inunda de ti o que de mim não sou.
Meu céu,
"todas as cartas de amor são ridículas. Que se lixe."
2 Comments:
E quanto mais ridiculas tanto melhor! Porque não?
medo...
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