sempre o mesmo
Estava já com a pele a fundir-se com o branco e preto das teclas, eu já sei saber a que lado do mundo pertencia e
toca o telefone.
Nunca é para mim.
Só que o estupor não se cala enquanto ninguém de um dos lados da linha não se decidir a calá-lo.
Fim das invenções (a)tonais.
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