E tu, tu que tanto sabes de mim, saberás em que margens das horas vagueio, por que arestas deslizo, em que sons me perco. Nem sempre sei o que faço quando desapareço da luz dos dias e me acho no avesso do sol. Nem sempre quero. Nem sempre reparo. Nem sempre vivo.
Mas quando não sei, sei que sou.
Já tu... saberás?
1 Comments:
Lol
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