há (que) tempos
Não sei que imaginação verter aqui. Do tempo que já secou, talvez. Do amanhã que sempre é melhor, pelo menos por ser outro em vez de este.
Não sei que imaginação ter, nem que imaginação conter. Que caneta correctora usar no meu pensamento inútil para o apartar de imaginação não querida.
Não sei que voltas dar ao tempo, para o disfarçar de gordo.
Não sei se lhe deva fazer ser o que não é.
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