finalmente
casa, só.
só, casa.
Uma canção sobre valsas em compasso quaternário. És tu, que dizes o que não imaginas.
Que por vezes te sai pela boca o sol a brilhar e o verde bonito do mundo perfeito. Que logo a seguir sai escuro, longe e frio, e vazio e feio.
Não sabes, não imaginas, não dás conta do poder que tens.
É não quereres saber.
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