19.2.12

finalmente




casa, só.
só, casa.


Uma canção sobre valsas em compasso quaternário. És tu, que dizes o que não imaginas.
Que por vezes te sai pela boca o sol a brilhar e o verde bonito do mundo perfeito. Que logo a seguir sai escuro, longe e frio, e vazio e feio.


Não sabes, não imaginas, não dás conta do poder que tens.
É não quereres saber.