22.4.05

[ ] *

“Sabes lá tu o que é amar.”
E mudou de rádio. Agora sim, um violino solista contava (cantava) uma história de amor. Até chegar a casa. Afinal tinha-se esquecido de si, enquanto se tentava esquecer. Só que estavam todos lá, a não esperar, e a não esquecer. E nem sequer havia trânsito...

*- sempre gostei de limitar o vazio com parêntesis rectos...têm muito mais convicção.

4 Comments:

Anonymous Anónimo retorquiu porém...

não há vazio em ti, não há..
quanto a tudo o resto "-tu sabes"
s.

22/4/05 2:16 da manhã  
Anonymous Anónimo retorquiu porém...

pensei um bocadinho mais sobre isso..
afinal sempre é verdade o que se diz de se dever ler muitas vezes e ver BEM as coisas (olhar bem para as pessoas? - é isso!)
s. outra vez

22/4/05 2:21 da manhã  
Anonymous Anónimo retorquiu porém...

prendi-me agora na palavra "vazio", e nos inteligentes "[]"
lá, ao longe, continua a ouvir-se música, e as histórias não deixam de ser contadas - sempre ouvi música para preencher vazios, para unir pedaços.
s.(nunca tinha comentado um post teu 3 vezes, sorry)

22/4/05 12:01 da tarde  
Blogger Funny retorquiu porém...

eh pá... n sei se é da hora, ou se andas numa onda mt à frente... a verdade é q fiquei atrofiado com o teu post e no final acabei por n perceber mm dps de ler mais q uma vez... amanhã volto a tentar... :)

23/4/05 2:45 da manhã  

Enviar um comentário

<< Home