3 revoltas em modo menor
E assim vamos andando aí, perdendo em cada momento tudo aquilo que nunca fomos.
Nada existe de novo, nem mesmo a surpresa. Porque o que era simples de resolver já o foi, o que não o é, nunca será. E tudo o resto são tentativas mais que previsíveis de anulação da realidade.
A existência não é quantificável. É binária.
4 Comments:
Anular aquilo que se foi por ser a forma mais "fácil" de resolver aquilo que parece complicado?
Pergunto-me como se chamará este estado de alma?
Estado permanente...
Quando encontrares o caminho envia-me um postal...
De novo me lembras de um livro de autor italiano, "Um, Ninguém e Cem mil". Nós somos nós. E sabemos quem somos. Mas o facto de existirmos apenas não faz de nós aquilo que realmente somos. Para isso temos que agir. Senão seremos sempre apenas um nós potencial e não real e mais importante que isso, não estaremos realmente a viver, mas apenas a existir.
a nikita disse o essencial, ainda que pareça redundante dizer que nós somos nós, é verdade, mtas vezes não sabemos é quem é o nós. Mas isso é possível... é preciso olhar para dentro, de forma descomprometida e sincera...
Enviar um comentário
<< Home