Mas não foi assim que o tempo fez este tempo. Não foi assim que ficaram as coisas. Não é este o ar que se respira. Não é assim que amanhece.
Foi assim que vi.
Mas o que vi não era real.
O que vês hoje não é o que vejo. Não é a neblina que gostava que visses.
Estou de um lado. E vês-me do outro.
3 Comments:
Truz, truz!! Vira-te ao contrário para que te possa ver do lado correcto!
impressionante, de facto.....se eu t mostrasse um cantinho em q só apanhasse o céu, ias reconhecer q era da tapada na mesma!!
Não é excesso de trabalho, chama-se DEFORMAÇÃO PROFISSIONAL... Também sofro do mesmo, mas a im dá-me pra ver se as riscas nos fatos batem certas nos ombros... Quase nunca acontece...
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