26.5.07

"olhos de mongol"


Doem-me os dedos de te tocar. As cordas de aço, capazes de rasgar pele. E na mongólia, ouve-se, num mosquito, que te preciso. Um corpo para doer, para comer, para cair. Todas as jogadas são pagas a facas afiadas. Olham-me com esses olhos, zorgues, e passam através. Rasgam a razão, enquanto as facas desenham um fio de luz.
Na tua mão.



1 Comments:

Anonymous Anónimo retorquiu porém...

Ás vezes...
...deixas-me sem palavras...

31/5/07 4:14 da tarde  

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