Há dias de mochila, máquina fotográfica e ténis. Noites de beijinhos, DVDs e puffes. Em que o tempo se nos vai escorrendo lentamente pelos olhos, mas com um sabor agridoce de languidez.
Lembras-te de ter segurado uma mão? De como sabe bem.
O tempo escorre, e amanhã, ninguém dará por nada.
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