repetição.
«São apontamentos que toda a gente tem. Os ursos são muito de humores. Nós também. Em toda a sucessão dos dias me pergunto, o que raio faço agora. Até ver, nunca soube responder.» Mas acho que gostava de conseguir fundir pessoas. Só que talvez nem a perfeição saiba o que faz. Os gatos não têm vidas, aprendem apenas a apropriar-se das vidas que cruzam. Assim as músicas. Assim as oiço. Assim as vivo, as vidas que me apropriam para si.
E agora, o que digo?
Não sei.
1 Comments:
Agora fazes mais apontamentos. Até que um dia eles te façam sentido e percebas. E os ursos voltem ao sítio e os gatos tenham vida(s) própria(s)
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