20.7.08



Não sei passar pelos jardins. Demoro-me nas pedras do chão. Invento perspectivas a captar. E quando uma brisa sopra, pelas folhas caídas da tarde... desmembro. Desfaço. Deixo cair.

«Longe, tão longe. Que estás.»
Que nem sei onde.
Estás.