12.9.08

contradito


Estou a tentar lembrar-me de quem eras... as imagens, essas irão chegando, de vez em quando, em momentos de quebranto.
Finjo que me lembro, mas imagino apenas o que me poderias lembrar. Não se esquece o que não existiu.

Não? Sim. Sim? Não. O vazio existe mesmo, pois que nunca o encontramos. Nha Nha Nha.

Como seria, lembrar-me dessas luzes trémulas num vidro baço. Pequenos pontos de brilho a picar o meu dentro.
De tudo o que dizem, de nada é o que sentem.