tarde
A
s
f
olh
a
s
arrepiam-se.
O vento da serra a puxar a chuva.
O Sol cai, moribundo, no horizonte. Qualquer coisa vai ruir. Só porque a chuva está porvir. Não há muito que fazer, só que deixar passar para que o Sol renove o seu brilho quente de Verão, e na lonjura dos dias tudo se poder querer, sonhar e tornar real.
Fosse eu outro bicho, e era um daqueles que hibernam.
1 Comments:
Vais-me fazer companhia nas minhas hibernações? Devo acrescentar um quarto à caverna?
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