11.5.09

o que não existe|conto seis









E, de repente, abriu-se naquela palavra um abismo para onde caí, uma vertigem demasiado rápida e alucinante. Como imagens velozes de um filme em que se viaja no tempo. Se calhar é isso mesmo, o amor. Um lugar em nenhures onde não há tempo, porque se está em constante queda. De um tempo para um outro.