31.1.10

voz de impulsos eléctricos



A verdade é que odeio falar com alguém, qualquer um, pelo telefone. You just miss the big picture. And what about this nonsense of writing in english? As if i knew how to do it properly, i barely do it in portuguese...

Não, não me parece que seja do livro do Joyce.

Bom, é que, se achamos que podemos disfarçar qualquer coisa, emoção ou sentimento pelo telefone para transmitir qualquer coisa, e como o conseguimos, às vezes, também aposto que desejaríamos não menos vezes que quem nos ouve do outro lado da linha fosse capaz de perceber para que lado estamos a olhar, ou quão alegres ou frustrados estamos a dizer o que quer que seja.

É mais ou menos isto. Como é que prefiro escrever? É o time gap fundamental entre escrever aquilo que se pensa e perceber aquilo que se escreveu.

Anyway. All of this, nonsense.


1 Comments:

Blogger Funny retorquiu porém...

A analogia/realidade do telefone, é mt verdadeira, se por um lado não permite detectar determinadas emoções e expressões, (o q às vezes queremos q assim seja, q fiquem ocultos) por outro desejávamos ardentemente q nos lessem os pensamentos e sentimentos à distância (por vezes até presencialmente)

Bjinhos

8/2/10 8:07 da tarde  

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