8.12.11

pudera eu



Tenho que ir dormir.
Já me aconcheguei a um copo de porto.
Já li as palavras que não queria, ouvi as músicas que me matam por dentro. Vi as imagens que me toldam os sentidos.


Tudo continua. Tudo, o mesmo. A mesma linha de tempo. Enrolada no meu pescoço.