desenhos tortos
Tira a minha mão daí.
Tira o que não te pertence de ti.
Tira-te do que não queres.
Sempre que a noite cai, vejo, numa cadência regular, o piscar de luzes por entre as frestas da janela. As luzes que me hão-de levar daqui para fora.
Um dia.
Rasgar o céu.
Azul, azul.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home