20.2.13

tempos perdidos, tempos ganhos



E o estranho que é, dizerem-te, entenderes, sentires que não, não é estranho, é assim mesmo. Que tens razão, que isso que pensas é o que está certo. Que tens aquela zona de penumbra que permanece num canto qualquer. E que estranho é saberem onde fica esse canto de ti. Que a podes deixar estar, que lhe podes apontar um foco de luz, não interessa.

És assim.