tempos perdidos, tempos ganhos
E o estranho que é, dizerem-te, entenderes, sentires que não, não é estranho, é assim mesmo. Que tens razão, que isso que pensas é o que está certo. Que tens aquela zona de penumbra que permanece num canto qualquer. E que estranho é saberem onde fica esse canto de ti. Que a podes deixar estar, que lhe podes apontar um foco de luz, não interessa.
És assim.
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