6.3.13

quando tudo é





silêncio.

Suspendem-se os momentos, os movimentos abrandam. 
(Des)entropia.
Fechas os olhos. 
Quanto tudo é, enfim, silêncio, não existo eu, não existe o tu. Ficam as massas dos corpos retidas, reféns de um som, de uma frequência, de algo que devolva por fim a rotação aos dias. 

Que te devolva ao tu com que enches de ruído.