quando tudo é
silêncio.
Suspendem-se os momentos, os movimentos abrandam.
(Des)entropia.
Fechas os olhos.
Quanto tudo é, enfim, silêncio, não existo eu, não existe o tu. Ficam as massas dos corpos retidas, reféns de um som, de uma frequência, de algo que devolva por fim a rotação aos dias.
Que te devolva ao tu com que enches de ruído.
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