as noites de sábado são tão deprimentes...
Tantas coisas. Aqui, tanto espaço, para tanto. O Sol não é só meu, a Lua não é só minha, a música também não. Antes de ouvir cada palavra, ouço cada afecto. Antes de ouvir o que me é familiar, ouço o que também o é para os outros. Até para ti. Não sei.
Um certo pulsar adormecido (que julgava adormecido), mas que afinal continua vivo aqui. E não é preciso muito para o sentir de novo. Uma Lua, um acorde. Talvez menos.
Bolas, tanta vez olhei para este cd e afinal devia mesmo tê-lo trazido comigo há muitos sóis, muitas luas, muitas pulsações atrás. Porque hoje aquilo que ouço é apenas uma sombra do que teria ouvido então.
Um certo pulsar adormecido (que julgava adormecido), mas que afinal continua vivo aqui. E não é preciso muito para o sentir de novo. Uma Lua, um acorde. Talvez menos.
Bolas, tanta vez olhei para este cd e afinal devia mesmo tê-lo trazido comigo há muitos sóis, muitas luas, muitas pulsações atrás. Porque hoje aquilo que ouço é apenas uma sombra do que teria ouvido então.
3 Comments:
(não esquecendo os outros, este toca-me mais, quase como uma realidade que me abraça, como se a dizer "sei o que isso é")
s.
Estavas a ouvir Mafalda Veiga...
nao, n estava, n sou assim tao previsivel :P (p sempre o estigma da mafalda...)
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