nevoeiro
Gosto do swing do baixo que acompanha o escuro baço onde durmo. Conta-me tu, que não me ouves, o que eu não vi. Já não há mais comboios para esse destino. Os violoncelos, em cadência perfeita, marcam o tempo. E os violinos, depois, numa só voz de dor.
O nevoeiro adensa-se.
Sonho.
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