4.3.08

apanhar sol



Nem sempre os nossos corações são nossos. São-nos, mas não os cremos, não os entendemos. E aí, os olhos cerram-se, as mãos paralisam, o coração seca: tornamo-nos indiferentes a nós mesmos.


Epicentro dinamizador de toda a acção, todo o pensamento, o coração sustenta a alma. Quem não deixa o seu coração alterar-se pelos sentidos, quem não quer ouvir o que ele sente, que não quer fazer o que ele decide dentro de si... não tem nada. E, ao invés, passa a ter medo de perder o que não tem.

...Acaso sabeis o que o vosso coração sente?