1.2.05

Análise crítica ao DVD emprestado

(Já que andamos numa de análises e resumos críticos...why not??)

De há duas semanas (ou mais, nunca sei a quantas ando): Troy
Ah, filme da tanga!! A história é o que se (não) vê, a porrada é tanta que nem se percebe quem está a dar em quem com o quê, vá lá que as praias mediterrânicas são giras. Sobram as vistas, portantos. Ou nem isso, o Bráde com aquela gadelha fica feio todos os dias (vê-se mesmo que não é nem nunca conseguirá ser um grego como deve ser), o Orlandito bem que podia deixar de fazer papéis apanascados, para ver se cresce (a menina das orelhas em bico que me desculpe...), o único que eventualmente se aproveita é o irmão mais velho, mas como é que ele se chama?, o rei até é um bom rei embora um tenha os olhos um bocado esbugalhados, as gajas...bolas, esqueci-me delas! E depois, who cares?? Deu para entreter, o que de qualquer modo era o objectivo do filme...

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Da semana passada: Fahrenheit 9/11
Pá... tem uns actores engraçaditos, lá isso... o gajo que narra o filme (ou documentário) deve ter a mania da perseguição, o que não é nada de espantar vindo lá das Américas. Para quem viu o filme (ou documentário) das duas uma: ou este mundozinho em que vivemos é uma máfia pegada em que uns são filhos, irmãos, sobrinhos ou enteados que andam a fazer negócio com outros que por sua vez também são filhos, irmãos, sobrinhos ou enteados e como a coisa podia ser mal vista arranjam umas cenas para disfarçar, tipo atentados e guerras e assim... ou então o gajo que narra o filme (ou documentário) é um típico americano contra-regime que além de ter a mania da perseguição não tem mais nada que fazer ao dinheiro (que com um bocado de sorte não tem!). Agora digam-me se não acham estranho neste grande conjunto de parvoíces que a primeira hipótese vos pareça ser a mais credível...

ponto 5 - outras observações: Fantástico, eu, a pessoa mais acrítica que conheço a mandar bitaites de rajada. Porreiro! P'rá semana repito a dose!