29.12.06
o penúltimo post
28.12.06
por hoje, nada
23.12.06
20.12.06
16.12.06
12.12.06
análise, cálculo e qualquer coisa
Nem sempre são os sonhos que se tornam realidade, por vezes é a realidade que se transforma num sonho.
Eventualmente, a teoria não explicará tudo.
10.12.06
fora de época*
*foto emprestada
Quando se cai de joelhos é porque já não há muito mais a fazer.
Excepto, talvez, cuidar das nódoas negras.
E eventualmente, erguermo-nos de novo.
Já que o tempo não cessa, também não hão-de cessar os raios de Sol. Não hão-de arrefecer as castanhas assadas em dias frios. Não se hão-de calar as aves enquanto rasgam o céu, nem se hão-de deixar de tocar músicas de novas cores. Os dias de Verão não vão deixar de desenrolar-se até às nove da noite, nem as suas manhãs hão-de deixar de cheirar a calor.
Ainda há muitas fotografias por tirar.
E hoje lembrei-me que ainda as quero tirar todas, para vos mostrar.
vaga fria
Só que há alturas da semana em que mal consigo manter os pedaços juntos.
Como numa noite de sábado.
Até depois.
É que depois, depois é... é restar outra coisa, maior. É ser noutro lado, e não aqui.
7.12.06
sucede-me, às vezes
Sucede que, por vezes, deixa-se de acreditar que uma memória tenha alguma vez sido real. E é só. Desconfia-se. Como que numa amnésia de certezas.
Sucede, por vezes, duvidar. Só que a dúvida não deve ser uma desculpa, mas um empurrão para o próximo passo em frente.
Chove sem parar. Estou no fundo do vale, onde a ribeira corre, e sem aviso, me ultrapassa. E deixo de ver o topo dos montes, a torrente de água e lama engole-me no meio dos detritos. Atrás de mim, a devastação. E a melancolia de um uivo, a ressoar pelos vales.
We all fall____sometimes.
Como sempre, à espera de nada.
anotamentos
Acho que é desta que vou ceder às pressões parentais e comprar um kispo. Com capuz. Seis molhas por dia parece-me um bocadinho demais.
De resto, está tudo bem de saúde. Física.