25.6.10

recadinhos tristes





Então e que tal ir parando com as birras à 5 anos? A infância já se foi há muito tempo. E apesar de uma certa nostalgia, há partes que se dispensam muito bem.




24.6.10

série de












belas pernas. Ou cores, perdão.

23.6.10

terra









Onde o cinzento é mais branco, o azul mais alto, o vôo mais rasante. Onde o tempo passa, destinado a morrer no horizonte, ou no tanque da roupa. Onde o frio é mais vivo, o calor, mais aconchegante. Onde a vida é mais dura, mas onde tudo pelo tempo passa, sempre passa, suave tempo.


22.6.10

há (que) tempos


Não sei que imaginação verter aqui. Do tempo que já secou, talvez. Do amanhã que sempre é melhor, pelo menos por ser outro em vez de este.



Não sei que imaginação ter, nem que imaginação conter. Que caneta correctora usar no meu pensamento inútil para o apartar de imaginação não querida.


Não sei que voltas dar ao tempo, para o disfarçar de gordo.


Não sei se lhe deva fazer ser o que não é.


15.6.10

sabedoria da hora do almoço




Sabeis no que dá a gulodice?

Em nódoas, pois claro.




Ainda por cima daquelas que não saem (sim, chocolate), na saia.


Quem me manda andar a salivar pelo chocolate que está dentro do feast? Caiu-me logo metade do chocolate no chão (depois de ter saltitado alegremente pela saia), que é para eu não estar com coisas.