28.2.05


a minha primeira foto...que gira hein??? E explícita...e solícita...e...ícita... Será o Sol? Será a Lua? Será um ponto branco num fundo preto? Uma "luz na escuridão"? Um ser? Uma alma? Ou será que foi só para ver se já sei pôr imagens no blog??

27.2.05

ao trabalho!

Amanhã, segunda-feira. Ou seja, mais uma semana que se avizinha. Pelo menos oficialmente, porque oficiosamente já começou hoje, ao de leve (qual de leve, chegar a casa com os pés ensopados depois de estar a ser agredida por adernos...não é propriamente leve!). Mas amanhã é que vai ser. Uma semana novinha em folha. De modos que acho que os posts desta semana vão finalmente deixar de ser deprimentes, nem que chova a potes. Esperemos. Que não chova a potes.

Ah, sabiam que quando chove as árvores rangem? Quando estamos no meio da mata, dá um certo..ambiente (bolas, podia ter revelado esta informação de forma mais poética).

letras

b.e. h.a.p.p.y.
s.ê. f.e.l.i.z.

Giro, não é? Mas deve ser só coincidência, não me dei ao trabalho de experimentar com outros idiomas. De qualquer forma, podemos sempre sorrir. :)

26.2.05

ai vida, vida...

A propósito de ouvir (e tocar e cantar) a música "Muda de vida" (que até é gira e fácil de tocar - se quiserem, ensino-vos um dia destes), lembrei-me disto...

Deixar de ser um dia para ser o que verdadeiramente sou. Deixar de viver um dia, para ser a minha vida a comandar a vida. E tentar perceber um dia que vida vivo, que não a sinto minha. Não sendo minha, é aquilo que é meu, porque é aquilo que vivo, que sou, que comando. Torná-la minha por adopção? Aceitá-la tal como é, por passividade? Romper com a comodidade e dar-lhe novo rumo, torná-la num ideal real? Que ideal? O meu?? Naa, o melhor é parar de escrever e ir dormir. Amanhã... véspera de Natal.

"reuniões mensais"

A páginas tantas, reza assim (mais ou menos assim): "...o orientador deve dispôr de uma hora semanal..."...e esta é a parte em que nos rimos a bandeiras despregadas. Certo? Seria, não fosse o facto de eu preferir de longe só me chatear uma vez por mês. Nem tem a ver com os próprios dos orientadores, cada um tem direito a ter a sua pancada, o que me chateia é ficar sempre com a impressão de que toda a gente acha que "essa miúda não tem vontade de fazer o que quer que seja" (e não digam que sim, é que é bem capaz de ser verdade!)É nestes dias que me ponho a pensar se hoje não poderia estar noutro lado qualquer...
Mas não. Estou mesmo aqui.

23.2.05

O sindrome* do marquês de pombal

Lá no alto, toda a gente o conhece, todos passam por ele, mas mais ninguém passa os dias a olhar o Tejo como o marquês, à espera sabe-se lá do quê (será falta de tempo? de visão?). É que ele ouve todas as buzinadelas e frustrações, mas nunca ninguém parou para ouvir o que o marquês tinha a dizer (tinha?).

*-vai assim mesmo, que eu sou uma gaja de ciências e como toda a gente sabe, a malta das ciências não sabe escrever!

questões da meia-noite

Será que os outros podem ficar ressentidos com coisas que simplesmente nunca tiveram lugar?
Porque será que nos esquecemos tão facilmente do passado recente (tipo, o que almocei ontem)e o passado distante não nos larga?
Será que se responder que sim a tudo o que me pedirem a minha vida se torna melhor?...
...E se nem sempre responder que sim a tudo, isso faz de mim uma pior pessoa?
Será que a grande máxima "trabalho atrai trabalho" só se revela nas pessoas que trabalham melhor sob pressão, ou nas que são intrinsecamente preguiçosas e deixam tudo para o último momento?

(e agora uma metafísica, para rematar)
Será que alguma coisa neste blog faz sentido?
Boa noite.
...

22.2.05

figuras de estilo

Quando nos deparamos com um nó no cabelo (gajas de longos e esbeltos cabelos sabem do que estou a falar), a primeira e óbvia coisa a fazer é tentar desfazê-lo, o mais afincadamente possível. Porém nem sempre as nossas intenções chegam a bom porto, e aí só restam duas opções: deixamos o nó para todo o sempre no fio de cabelo (que é como quem diz até à proxima cortadela), procurando-o e remexendo nele até sabermos de cor o seu lugar, ou pegamos em todas as forças do nosso ser e num rasgo de bravura resolvemos arrancar o cabelo maléfico, e com ele o dito nó. Para mim a segunda opção é sempre irrealista, tenho uma aversão à reacção dolorosa que provoca.

Agora esqueçam que estou a falar de cabelos e pensem naquela questão que vos atormenta há tanto tempo...

P.S.:o meu vocabulário de expressões já se apropriou do "maléfico"...
sim, eu sei, comprar um pente e dar-lhe uso também é uma opção...mas depois a analogia não resultava tão bem :p

19.2.05

lista de compras

Coisas que nunca deviam faltar em casa (ou coisas que fazem um lugar ser a minha casa).
O piano.
A tartaruga.
Alguém a rir-se histericamente lá na sala.
A dose diária de chocolate.
A janela virada a este (para o amanhecer me ofuscar quando acordo).
CD's.
Gente. A minha gente.
Um aquecedor em cada divisão (no Inverno).
Uma ventoínha em cada divisão (no Verão).
Estantes a abarrotar de livros.
Coisas que já não funcionam, mas que continuamos a utilizar indefinidamente.
E para vos manter informados (já agora), um computador com internet. =)

18.2.05

eu quero um cão só para mim!!

Lindo, fofo, manso, bem-educado, com personalidade, engraçado, que possa abraçar e encher de mimos, para fazer festas, para me receber em festa quando chego a casa, para se sentar ao meu lado e ficar a observá-lo a suspirar e deixar-se dormir (como aconteceu hoje na D. Joaquina), para brincar, para tornar o mundo mais perfeito.

Por outro lado, a minha Tartaruga continua a hibernar...enfim, bichos!

17.2.05

o tamanho das palavras

Como se estivéssemos numa praia a olhar uma arriba (em vez de estarmos virados exactamente para o outro lado, a olhar o mar), e ela de repente se desmoronasse a nossos pés.
As coisas que as pessoas podem dizer...o tamanho daquilo que por vezes dizem por dizer, sem o saber. Sem o notar, ou apenas para se fazerem notar. Ouvimos, muito bem, mas quando o tamanho da coisa nos atinge... só dá para pensar que as pessoas, às vezes, não dão pelo que dizem. A elas passa-lhes ao lado, mas nós temos que aguentar o baque de frente. zazuz!!

16.2.05

conversas de domingo

Adaptado de uma das nossas muitas conversas de domingo...Estou à espera do fim de semana!

-Não sabes fazer mais nada? E o resto, onde encaixa?
-Qual resto? O meu resto? Anda por aí, disperso, nos espacinhos que vão aparecendo...
-Espaços dispersos??? Não vejo espaços...disperso já é bom... Mas tens a certeza de que eles existem?...
-Existem sim. São é pequinininhos, há que encontrá-los onde menos se espera.
-Disperso não é mau, ajuda, dá para ter um bocadinho de cada, mas às vezes gostávamos de ter mais do que um bocadinho daquilo que gostamos...
-Sim, mas não era bem isso que queria dizer. Quando nos dispersamos por tudo o que queremos e gostamos...corremos o risco do nos perdermos...e acabamos apenas por andar por aí, a dispersar restos!
-o problema é que "gostamos de coisas demais" e depois não chegamos a todo o lado, ou andamos muito cansados...
-Pois, qualquer coisa por aí...
-..Posso ir? Ficas bem?
-Podes. E tu, ficas?
- Fico... Estou num caos bem dissimulado.

15.2.05

o post inútil

Apesar de tudo, inventa-se sempre qualquer coisa para dizer, né?? Até para ficar claro que não se tem nada a dizer...há que dizê-lo.
Nada se faz, nada acontece (fora as milhentas ocupações do dia-a-dia, as couves de amanhã, os incontáveis ossos que jazem perdidos num qualquer laboratório, as aulas de uns, os exames de outros, os saldos que se estão a acabar, o mau-gosto que reina, o (caótico) trânsito do costume, um serão cómico em família a ver o debate na t.v.-o último, que as eleições são já no domingo). Como me diziam hoje, "e tempo para estar com os amigos?", bem, isso até se arranja nos intervalos, dependendo dos amigos em questão, claro (uns são amigos, outros...mais ou menos). Mas de um modo geral, os intervalos que envolvem comida até têm resultado bem (ou será bém? Esta partícula já me confunde..).
Prontes. Ficou suficientemente clara a (in)utilidade do que disse? Então...
Até amanhã. Ou não.

12.2.05

para além do infinito

Alguma vez tiveram a sensação de estar perante qualquer coisa maior que vós? Transcendente, não num sentido de superioridade, mas de algo que atravessa todo o vosso ser? Eu já. Eu explico. Quando a música vos fala directamente, mesmo que não saibam nada da sua linguagem, quando se sentem plenos, em pleno no meio dela, quando a música vos enche e vos sustenta, quando percebe melhor que vós mesmos o que sentem... quando arrepia.
Conheço as músicas que gosto pelos arrepios que me dão. :-)

11.2.05

sensação estranha

(Enquanto vou ouvindo memórias, passados em forma de música...ouvindo partes de mim)

Histórias. É, a vida de uma pessoa é um conjunto de histórias. E que histórias. Histórias, lugares. E coisas. E sons. E cheiros. Nos momentos em que damos conta, é a nossa memória que nos realiza. Aquilo que é mais frágil, que guardamos em locais incertos cá dentro, que mais facilmente conseguimos imaginar. É isso que associamos como nosso, como sendo parte integrante de nós mesmos. Tentando um silogismo (ou coisa que o valha, as filosofias não são o meu forte), realizamos o irreal. Talvez, até, quem sabe, tornamos os nossos sonhos realidade(s).
Simples, não?

Saudades caseiras

(antes que chegue o Verão e mais uma vez fiquemos fora do contexto)

Estar indefinidamente a olhar o fogo. Será intuição primitiva? Olhar a luz, sentir, cheirar... tocar com o pensamento. Admirar. Encantar. Parar o mundo frente à luz etérea, à presença quente, ao crepitar hipnotizante.
Em banho-maria.
O lume hipnotiza-me. Faz-me parar o mundo, deixar de girar... faz-me aquecer, ou simplesmente divagar indefinidamente... saudades do lume caseiro. Saudades de divagar sem hora nem local, apenas frente ao lume. Ao meu lume em nenhures. Onde só eu estou porque só eu o conheço (eu e mais uma porrada de gente, o que só adiciona personagens às minhas divagações).

9.2.05

era uma vez

Bem, o texto que se segue é dos primórdios do baú electrónico (aquele que já pereceu). O contexto em que ele apareceu mudou um bocado (para não dizer muito), mas ainda assim continuo a achar-lhe piada. Ás vezes é bom reviver as coisas fora do contexto.

“Afinal eu era muito mais igual aos outros do que julgava”. Pois. Que chatice, esta coisa de sermos animais pensantes às vezes até irrita. Muito penso eu. Só que eu penso sobretudo nos outros. “Só que eu”. Sei lá eu no que pensam os outros, para me achar diferente deles. O pior é que acho. E acho que é uma opinião geral. Ele há coisas estranhas. Não vou entrar na piada fácil, como diz a outra, e dizer já aquela frase que andou na boca de toda a gente, a propósito de uma campanha que já ninguém se lembra. Já que me acho diferente, não vou estar a dizer o mesmo. Adiante. Ao fim e ao cabo, há um monte de gente que nos passa pela cabeça todos os dias. Sim, pelas mais variadas razões. Mas estou a referir-me àquelas que de algum modo...nos dizem qualquer coisa. Namoradinhos, amiguinhos...não, não estou a falar dessas pessoas. Para elas haverão outros momentos. Falo daquelas pessoas fantásticas, que nos despertam. Não me digam que não conhecem ou conheceram ninguém assim! É que para mim, há pessoas que me fascinam. Ou que me intrigam. E de vez em quando, quando dou por mim, lá estou de novo a pensar nelas. Penso e repenso. No que são, no que fazem, naquilo que (me) dizem. Sobretudo, penso naquilo que não dizem. Que não fazem. Ou, melhor (convém explicar-me um pouco de vez em quando), penso em como gostaria de as conhecer melhor.
Opá. Tanta palavra junta só para dizer que há pessoas que admiro, vá-se lá saber porquê, e que sou insegura o suficiente para me interrogar se elas me darão sequer alguma importância. Só que, afinal, sou muito mais igual aos outros do que penso (julgo eu).

7.2.05

Análise crítica ao DVD emprestado - II

Bem (bém), mais uma vez andei a acumular dvd's durante umas semanas... o que vale é que a malta a quem eu os cravo é compreensiva:-)

Eternal Sunshine of the Spotless Mind (que é como quem diz a páginas tantas no filme: "eterno e solarengo brilho, o do espírito imaculado"). Ah, o título em português... acho que é "O Despertar da Mente".
O filme adivinha-se um bocado lamechas (o costume, quando se quer falar de amores e desamores a malta tem tendência a distrair-se), vale porém (todavia, contudo) a história ser contada de trás para a frente e as cenas absolutamente surreais (absolutamente, sei lá!!). Fora estes pormenores, nada a apontar...excepto talvez...ver o Jim (Jaime para os amigos) representar pela primeira vez um papel que se aguente!!Este gajo nunca mais devia fazer figuras parolas até ao fim dos dias dele!!Daqui para a frente, sempre sério, boa???

Gato Fedorento
Bem (perdão mais uma vez, bém), tive que ceder à massa popular e cravar o DVD da moda... Ainda não consigo fazer uma análise suficientemente crítica ao DVD, primeiro porque metade dos sketches já os conheço (quase de cor) mesmo antes de os ter visto, depois porque ainda me falta ver a outra metade (mesmo depois do serão que passámos a "ver tudo à bruta"...uns mais do que outros, não é sra. enfermeira??). Ora bem, como falar sobre isto sem ceder à tentação de utilizar "certas e determinadas" expressões usadas e abusadas por estes dias? Com efeito, é muito simples. Cá vai: os gajos até têm piada (a meu ver, claro, que isto de gostos é uma coisa de cada um), deviam pensar melhor nas suas carreiras de actores (para quando escrever cenas cómicas já não der euros a ninguém), se bem que há lá muita palha no meio essencialmente estúpida e sem piada, mas não se pode acertar sempre, certo? Um dia destes talvez volte a este DVD porque isto de vender skethes ao quilo pode ser giro mas embucha qualquer um!!

E tenho dito (quando é que me contratam para uma coluna num jornal, hein?? Estou à espera...).

realidades

Balelas! É o que é. Apetece dizer, a realidade em que vivemos, não existe. Alguém se deu ao trabalho de inventar isto tudo. E nós damo-nos ao trabalho de seguir o guião escrupulosamente. Tem piada. Mas não era bem isto que eu queria dizer. A realidade não existe, apenas inventamos qualquer coisa à pressa para que não nos sintamos continuamente desamparados no espaço. No espaço-tempo. Muito “Twilight zone”, hein?? O que se pode por vezes tornar perigoso, se fora das devidas proporções, é inventar todo um mundo, uma redoma à nossa volta que nos proteja e nos impeça de ver o que quer que surja, realmente, lá fora. Mas até esse ponto, tem uma certa piada alhearmo-nos de vez em quando desta realidade inventada à pressão, e sorrirmos com tudo isto.

5.2.05

02:00 am

-Andas à procura de alguém?
-Sim.
-Posso ajudar?
-... Quero encontrar-te. Posso?

4.2.05

regresso a casa - II

when it really look's like "life sucks"

Mais um belo dia de sol (será que voltaremos a conhecer uma tempestade?). Ruídos, enche-me de ruídos. A tua mão grande, triste, conforta-me. E sou eu que quero confortar. Ainda assim, tua mão grande sempre me abarcará, para sempre me poderei refugiar debaixo dela. Lá fora, brilha o Sol. Aqui, tu. Levanta-te. Por favor.
Enche-me de ruídos, de coisas, de nadas, enquanto tiver que regressar, cheia de vazio, à realidade.

3.2.05

regresso a casa

Tinha que voltar. Não aguentava um pedaço de si mesmo ali, prostrado. Sem reagir. Quem dera estar ali por ele, se assim fosse talvez já não estivesse assim. E no entanto...ainda não é permitido viver a vida dos outros. Claro que não estava sozinho, ela jamais o permitiria...

Eventualmente, teria mesmo que regressar. Mesmo sem um pedaço de si mesmo ali, prostrado.

Regressemos, pois. Regressemos ao vazio, ao outro lado, à realidade simulada todos os dias. Regressemos, mesmo que ninguém espere por nós, mesmo que o caos se atravesse à nossa frente, mesmo que abramos a porta à solidão. À ausência. À espera. Isso. Esperando infinitamente só que a outra parte regresse. Que reaja. No meio de todo este caos (realidade simulada todos os dias), um vazio que transborda a espera. Enchamos pois o vazio de nada, de nadas, de ruídos, vozes, instrumentos, músicas não realizadas (porque apenas pretendem evitar que o vazio transborde em lágrimas). Que o ruído nos ocupe até que possamos regressar à realidade de todos os dias e a rotina nos invada de novo. Talvez aí a música possa então realizar-se, e não se preocupar em conter as lágrimas.

2.2.05

hummmm......

Quer dizer, não sei, faz-me espécie... atão... vamos lá a ver: naaa... ele há coisas!... prontes, não é??! Pois...é que não se entende! Sei lá!...
E agora pensem no quê (em quem) é que eu estava a falar. :p
_________
É só porque assim podem dar largas à imaginação, eu hoje até queria postar (que raio de linguagem, tenho que ser mais erudita) uma coisa decente, vi um fim de dia lindo(mesmo no caos do IC19, nem sei como não bati em ninguém), o piano mostrou-me umas coisas lindas hoje, até andei a remexer no baú e tudo... mas, e depois? Depois, nada. É estranho, não é? Quer dizer...faz-me espécie.
Até depois.

1.2.05

Análise crítica ao DVD emprestado

(Já que andamos numa de análises e resumos críticos...why not??)

De há duas semanas (ou mais, nunca sei a quantas ando): Troy
Ah, filme da tanga!! A história é o que se (não) vê, a porrada é tanta que nem se percebe quem está a dar em quem com o quê, vá lá que as praias mediterrânicas são giras. Sobram as vistas, portantos. Ou nem isso, o Bráde com aquela gadelha fica feio todos os dias (vê-se mesmo que não é nem nunca conseguirá ser um grego como deve ser), o Orlandito bem que podia deixar de fazer papéis apanascados, para ver se cresce (a menina das orelhas em bico que me desculpe...), o único que eventualmente se aproveita é o irmão mais velho, mas como é que ele se chama?, o rei até é um bom rei embora um tenha os olhos um bocado esbugalhados, as gajas...bolas, esqueci-me delas! E depois, who cares?? Deu para entreter, o que de qualquer modo era o objectivo do filme...

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Da semana passada: Fahrenheit 9/11
Pá... tem uns actores engraçaditos, lá isso... o gajo que narra o filme (ou documentário) deve ter a mania da perseguição, o que não é nada de espantar vindo lá das Américas. Para quem viu o filme (ou documentário) das duas uma: ou este mundozinho em que vivemos é uma máfia pegada em que uns são filhos, irmãos, sobrinhos ou enteados que andam a fazer negócio com outros que por sua vez também são filhos, irmãos, sobrinhos ou enteados e como a coisa podia ser mal vista arranjam umas cenas para disfarçar, tipo atentados e guerras e assim... ou então o gajo que narra o filme (ou documentário) é um típico americano contra-regime que além de ter a mania da perseguição não tem mais nada que fazer ao dinheiro (que com um bocado de sorte não tem!). Agora digam-me se não acham estranho neste grande conjunto de parvoíces que a primeira hipótese vos pareça ser a mais credível...

ponto 5 - outras observações: Fantástico, eu, a pessoa mais acrítica que conheço a mandar bitaites de rajada. Porreiro! P'rá semana repito a dose!

olha para trás e diz-me o que vês

Este também veio do baú defunto, mas o que é certo é que continua...certo. E hoje então, tinha mesmo que ser.

"A propósito de uma reflexão que fizemos há tempos, em que nos propunham olhar para trás no nosso caminho e contar o que víamos, eu não me vi a mim, mas os meus pais. Caramba, hoje em dia se alguém me vir em casa com eles diria que não lhes ligo nenhuma... mas ninguém está dentro do meu espírito para ver que eles lá estão sempre, querendo ou não."