26.11.08

constato o óbvio




Pouco movimento por aqui, hein.
Mais escritas para o mês que vem, espero.
He. He. (não confundir com "Ele. Ele.")
Até porque hão-de haver férias. E o Natal, esse par de dias... coiso.
Shall i continue?
Melhor não, que estes discorreres da mente dão normalmente em parvoíce.




17.11.08

espelho

O único excesso que lhe apontavam tão certeiramente era o único que não revia em si.
O orgulho.
Só porque a coerência era para si a maior das suas virtudes.

playlist

Pois é sempre em playlist que vão saindo, as coisas, as letras, as vírgulas.
E por vezes vou vendo toda a gente a chegar a casa, quando os quadradinhos com nomes de pessoas vão saltando sucessivamente no canto desta coisa que tem luz lá dentro e que mostra o que escrevo, a mim e a vós.
Tudo porque hoje é um daqueles dias em que não consigo fazer nada, só porque tenho coisas para fazer.

16.11.08

mostrar o que estou a ouvir







A que propósito?


*de outro blog, não me lembro qual.

Também não me apetece ir procurar.




6.11.08

translacção




De cada vez que oiço aqueles versos que dizem que eu vou conseguir parar este tempo, não afastes os teus olhos dos meus, lembro-me do super homem a fazer parar o mundo, a travar a eterna marcha da terra na sua trajectória, as rodas a chiar nos carris, faíscas a saltarem pelos pólos e a ofuscarem os raios de sol, tudo a estremecer, as mãos já meio chamuscadas e envoltas em fumo, o herói num esforço tão épico e tu viras as costas e vais-te embora.
E não parei o tempo, não consegui guardá-lo, e os olhares que sempre estiveram afastados.



5.11.08

tune

O mesmo caminho. Nova história. Porque de outra perspectiva. Incerto, sempre.

3.11.08

parte ii

O tempo demora muito tempo.
Por isso, fui para a rua para ver se via o tempo passar por mim. Talvez lhe dissesse olá, estás mais gordo, não é? Talvez o deixasse passar, só, desconhecido transeunte na rua.
Estás grande, crescido, estás na mesma. Há quanto tempo não te via, tempo.

2.11.08

nógado




Pronto, agora a comer isto, bem que posso ficar a remoer para todo o sempre o porquê de não ter ido vegetar à frente de um lume longe daqui.




Ou, novo modo de flash para as fotografias em manual.
De resto, o (mau) jeito é o mesmo.

escarlate





Não?

Pensei que sim, que fosse o Outono a rasgar cores pelo muro fora.





cinco pm






E toda esta coisa com o sono. Com o deixar de existir lá fora. Ser carne e pele e pêlos e respiração.

E o que mais de cá dentro suspenso, esvoaçando por aí.