29.8.09
24.8.09
go get it
O que vale é que de tempos a tempos há um amiguinho qualquer que decide ir mudar de ares e contar tudo num blog...
Depois dos moçambicanos, cá está ele, the indian one.
Na lista do lado.
16.8.09
É desconcertante, parece-me. Insano. Dezembro. Anos banais. Mas únicos. Trautear coisas.
Ainda. Por vezes.
a naifa
A cinza dos cigarros e da morte, inequivocamente a mesma.
Tudo não serviu de nada. Sempre pensaste que todos os dias de sol.
Todos os copos. Os corpos. Os cigarros. Que a invisível poeira dos dias seria o essencial para a vida. Não foi. No fim da estação, à espera de um comboio que te arraste desta vida para outra, pensas como há batimentos do coração que nunca seremos capazes de fumar e deitar as cinzas para o lado, fazendo-as voar. Fazendo-as desaparecer.
E como sempre te apeteceu fumar um pouco mais.
E enquanto o comboio não chega (atraso de vida, sempre sentiste que a vida padecia de um atraso horário qualquer) lembras-te das músicas que ouvias. Nos dias de sol, a boiar dentro dos copos, a sair de dentro dos corpos. A voar pelos dias, como se as tivesses fumado e todos os dias deitado as suas cinzas fora, para voarem na essência da vida que queres agora fazer desaparecer.